Quero mais qualidade e menos quantidade.
Quero remover os excessos (de pensamentos, de conversas, de coisas, de comidas, de atividades).
Sinto muita saudade do silêncio e vou fazer o que estiver ao meu alcance para silenciar internamente. Preciso ouvir a Voz que me conduz por pastos verdejantes.
Mas também quero músicas e muita dança.
Todavia, não abro mão dos momentos austeros, das lágrimas e do lamento.
Também quero risos, sorrisos, abraços e beijos.
Tudo à seu tempo.
Quero paz.
Se para conseguir isso eu tiver de abrir mão de compromissos, atividades, dinheiro, consumo, tarefas e mais tarefas, que assim seja.
O que eu não quero e não posso é continuar deixando a ansiedade me sufocar.
Quero vida plena.
2 comentários:
Chega uma hora em q a gente precisa desacelerar e respirar fundo, curtindo mesmo cada movimento e momento. Tive q fazer isso alguns anos atrás, abrindo mão de muitas atividades (a maior parte delas relacionadas à igreja). No começo, me senti vazia, vazia. Mas depois do estranhamento inicial, vi q foi a melhor coisa q fiz por e para mim! ;)
Acho que faz parte do processo de amadurecimento o aprendizado sobre reduzir e renunciar, né?
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